segunda-feira, 28 de junho de 2010

As vezes parece até, que a gente deu um nó - Lenine, pra poder começar, ou então continuar talvez até mesmo, estancar. porque assim parece. parece que nada mudou, eu estou no mesmo ponto, porque? As coisas mudaram, as pessoas se foram, eu me fui, mais porque eu insisto em parar de correr? Minhas pernas se movem com freqüência, mais é como se eu estivesse em uma esteira de academia, correndo, mas sem sair do lugar.
o mudo lá fora gira, mais o meu giro não acontece.

sábado, 19 de junho de 2010

Chikens e risos à la Nando. ♪

Inevitavelmente somos sempre subjacentes. Não há nada pra dizer enquanto que, existe um mundo a ser descoberto, de mãos dadas vamos passear.
Ninguém está totalmente prestando atenção em nada, talvez por herança, temos o mesmo jeito de falar das coisas, elas não precisam se encaixar em algum cronograma original, não nos importa, muito menos, o que se passa por trás da porta vinho escura.
Existe um infinito particular. Não é possível, eu presto atenção e eu percebo que é a mesma textura, mais a organização de pensamentos se confunde, é como se quiséssemos tudo, de formas diferentes, como a transformação da água, ela pode se encontrar em vários estados: Sólido, liquido, gasoso - é sempre água, não importa o seu estado físico. São caminhos diferentes de uma mesma composição, uma mesma combinação. Entende? É assim que somos.
No entanto há alguma coisa de fascinante nesse aspecto: Mas diferentes é que somos iguais. não é? Analogia estranha essa, não? Pois é. Talvez, O que sempre me faltava: Cores, colagens, sons, emoção!
E o que estava longe está aqui, dentro e tão perto. De um jeito tão certo que só cabe mesmo em mim ♫