sábado, 19 de junho de 2010

Chikens e risos à la Nando. ♪

Inevitavelmente somos sempre subjacentes. Não há nada pra dizer enquanto que, existe um mundo a ser descoberto, de mãos dadas vamos passear.
Ninguém está totalmente prestando atenção em nada, talvez por herança, temos o mesmo jeito de falar das coisas, elas não precisam se encaixar em algum cronograma original, não nos importa, muito menos, o que se passa por trás da porta vinho escura.
Existe um infinito particular. Não é possível, eu presto atenção e eu percebo que é a mesma textura, mais a organização de pensamentos se confunde, é como se quiséssemos tudo, de formas diferentes, como a transformação da água, ela pode se encontrar em vários estados: Sólido, liquido, gasoso - é sempre água, não importa o seu estado físico. São caminhos diferentes de uma mesma composição, uma mesma combinação. Entende? É assim que somos.
No entanto há alguma coisa de fascinante nesse aspecto: Mas diferentes é que somos iguais. não é? Analogia estranha essa, não? Pois é. Talvez, O que sempre me faltava: Cores, colagens, sons, emoção!
E o que estava longe está aqui, dentro e tão perto. De um jeito tão certo que só cabe mesmo em mim ♫

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