quarta-feira, 23 de abril de 2008

É dificil ter inspiração, quando tudo está de pernas pro ar!


É, pernas pro ar, talvez fosse a frase certas. E é difícil aceitar que tudo está seguindo o mesmo caminho de antes; é difícil aceitar certas coisas; aceitar que a companhia do outro é "melhor", ou senão melhor, preferivél; difícil aceitar depois de tanto tempo de amizade, cometer o mesmo erro, isso já está ficando chato de se lidar. Eiiiiiiii, estamos aqui, esqueceu? Lembra de todas os nossos risos, filmes, da viagem perfeita, lembra de como tudo era bom, lembra de quando a harmonia reinava, lembra de tudo o que já passamos juntos? Ééééé, talvez esteja na hora de colocar tudo em pratos limpos, de novo! E errando é que se aprende, será que isso está servindo entre nós? O erro já foi cometido, é preciso provar novamente? É preciso coloca-la a teste outra vez? Siim, parece que nada foi de bom proveito. Parece que tudo está exatamente como naqueles tempos frios, naqueles tempo em que alguém sempre se prejudicava! Pô, cadê todo aquele companheirismo, cadê toda aquela dedicação, aonde foram parar os sentimentos? Vamos lá, pra que repetir tudo novamente, vamos nos entender, vamos ser quem sempre fomos, TODAAS, lembra do grupinho que não se misturava? Aonde ele está, se misturando? Não é pecado, não é ruim e não é por isso que é preciso estar longe, sempre! A única coisa que protesto em todos os erros cometidos é: CADÊ A AMIZADE? O sentimento sincero, a união. As festinhas, aonde elas foram parar? O bom da amizade são as histórias que elas deixam, mas como escreve-las faltando gente? Ela fica incompleta, sem moral no fim, sem muitos risos e sem muita bobeira, daí fica chato, entende? Pois é, o bom é o 'ESTAR SEMPRE JUNTAS' e isso já está fazendo falta!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Sem maiores inspirações hoje.



E é tudo culpa suuua! A culpa é toda sua, mais vc continua ali, me machucando por dentro e vc continua ali, naquele lugarzinho tão confortável chamado coração.
Más talvez a culpa realmente não seja sua. Talvez não haja culpa e talvez nada disso exista, mais é tudo muito embaraçoso ainda. As coisas parecem estar meio avuadas e todo esse sentimento esquisito, que às vezes volta, com o passar do tempo, fica tonto, como uma borboleta que perdeu o sentido da sua trajetória e que já não sabe mais o que fazer ou pra onde ir.
E talvez, nada seja real e tudo seja muito claro.
Na verdade o que eu sei é que literalmente eu não sei é de nada!

*E a única pergunta que realmente fica perdida com tudo isso é: Existe ou não existe algo por dentro?
E a resposta, ninguém sabe e muito, muiiito menos eu.


domingo, 6 de abril de 2008

Perceber aquilo que se tem de bom no viver é um dom.


Dom que talvez poucos saibam realmente reconhecer.
E talvez todas essas coisas que se é preciso descobrir, ficam ali, escondidas..pra que qualquer dia,você tome um susto e irá se esconder ali, nesse mesmo lugar, aonde essas mesmas coisinhas ficam, e você verá que tem elas ali, e é só procurar que elas aparecem, pra trazer conforto, alívio e uma sensação de que sempre se tem algo de bom na vida.
E não são coisas materiais que eu bem quero dizer, são coisas que o coração aprende a sentir falta, saudade e se torna um pouco mais infeliz se vc as perde ao longo do caminho.
E é preciso ter sempre um olho aberto, elas às vezes falham, tentam fugir, se escondem entre um arbusto ou outro, dizem coisas que o coração não aprova, e se vc, estiver de olhos fechados não vai perceber os seus erros e o daqueles que por si só, não conseguem enxergar.
Por isso, pensem muito bem antes de fechar qualquer um dos seus olhos, vc pode estar perdendo coisinhas mágicas, pessoinhas insubstituiveis e que depois te fará uma enormee falta.
Saiba que qualquer coisa que se perde, só percebemos o erro depois..depois que é tarde demais. Estar de olhos abertos talvez signifique muito mais do que se possa imaginar.O brilho deles pode se apagar e só voltará a tê-lo depois de concertar o tal erro.
Perceba. Fique atento. E não durma de olhos fechados.
O segredo de ter o dom é percebe-lo enquanto a tempo!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Protege da solidão.


O estômago faminto do meu blog, ele implora por um pouco de comida, por um pouco de palavras.
Palavras que talvez não façam muito sentido. Eu decidi falar um pouco do amor, o amor entre todos. Aqueles que sempre estão aqui, ali, amor entre aqueles que a gente imaginou que já não existia mais, um amor que parece meio escondido e daquele amor do qual nunca temos certeza se pode ser realmente chamado de amor.

Amor é aquela sensação de querer sempre por perto é aquela sensação de saber o que se passa e o porque se passa. Amor são as borboletas no estômago.
Amor é aquela palavra, vinda daquela boca. Amor é aquele abraço, são aqueles sorrisos, aqueles risos, aquele ar aconchegante.
Amor são aquelas sensaçõenzinhas que se tem quando se aproxima.
E eu não digo apenas daquele amor, daquela metade da laranja ou aquela tampa da panela.
Eu digo daquele seu amigo, daquele andar que vc reconhece de longe, daqueles olhos que dizem tudo, daquele cheiro inconfundível, daquela maneira de se portar, daquele jeito único de te fazer animar, daquela piada que vc não aguenta mais rir, daqueles planos após os dezoito anos, daquelas viagens com os nosso próprio carro, aqueles fins de semana que se tornariam chatos e sem importância se vc não os tivesse.
O amor, que é melhor não ter previsão, melhor mesmo é se jogar e ver o que acontece. Vamos lá, talvez dê certo.
Mais quando tudo é tão passageiro, é realmente amor? aquela vaga lembrança, aquele vago sorriso, aquele que talvez já não tenha um espaço reservado e que se tudo fosse juntado, talvez vc recordaria.
B
om mesmo é aquele, que te segurou a mão, aquele que deu um abraço apertado, ou até mesmo aquele que nunca fez nada disso, mais vc riu com ele, vc viu verdade nos olhos e vc gostou daquilo. Aquele que talvez tenha te magoado e que vc esperava um pouco mais. Mais vc sabe, vc tem ele e vc reconhece o que ele tem por dentro. Vc sabe que ele não é o melhor em demonstrações de afeto, mais se vc vê que não há vão entre os seus dedos, talvez isso seja o bastante.
E depois de parar um pouco e proucurar ouvir o que se sente, você percebe que o melhor da vida é ter amores.
Amores, paixões escondidas, brilhos nos olhos e muita, muita risada e histórias pra contar. Felicidade mesmo é saber que eles nos protegem de qualquer solidão e por mais que a distância se fixe, nada melhor melhor do que telefonemas e mensagens.
Amor é chorar pela saudade que ainda vai surgir é encostar a cabeça e fechar os olhos, pra descobrir qual é o cheiro do amor, como disse a minha .

O alivio que se sente em pensar que vc vai vê-los, é completamente único. Uma dependência, uma vontade incontrolável de se entregar a aquelas pessoas que te fazem saber o que realmente é ter vida.
Aqueles com quem vc dividiu a infância, passou dias maravilhosos, aqueles que fizeram inúmeros trabalhos escolares com vc. Esses, que vc guarda a sete chaves, e aqueles que vc conheceu a pouco tempo, esses que se tornam cada vez mais especiais, simplesmente pelas palavras e os risos que tiram de vc.
Pois é, como sobreviver sem todo esse amor que nos completa e que nos faz cada vez mais seres humanos completos?
Seria impossível viver sem todas essas paixonites. ♥